Você pode adquirir equipamentos modernos e softwares de última geração, mas o investimento em capital humano continua sendo importante às organizações. Por trás das máquinas altamente produtivas, há pessoas cumprindo tarefas estratégicas para o bom funcionamento da empresa. Se elas não estiverem motivadas, tudo desanda.
Motivação dos funcionários: o exemplo de Richard Branson
Aqui cabe destacar alguns ensinamentos de Richard Branson, um dos mais influentes homens de negócios da atualidade. A trajetória de sucesso do britânico começou com uma loja de discos chamada Virgin. A marca, hoje, batiza um conglomerado que engloba gravadora, operadora de telefonia, companhia aérea e até lançamento de satélites de pequeno porte.
Essa ascensão (literalmente) se deve ao esforço individual de Branson, mas também à maneira como ele gerencia as próprias atividades. Em entrevista à revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios, ele menciona duas lições que podem ser replicadas em qualquer ramo de atuação.
A primeira é delegar funções. Embora muitos empresários queiram ter controle sobre tudo, essa abordagem se mostra improdutiva. A pessoa passa tempo demais envolvida com tarefas do dia a dia e perde o foco do que realmente importa: as decisões estratégicas. “Delegar é demonstrar confiança. É algo que me ajuda a ter mais tempo para atuar em novos negócios e fazer o que gosto”, diz Branson.
Além de demonstrar confiança, é preciso respeitar o próximo. Portanto, a segunda lição do magnata consiste em tratar bem todos os colaboradores, do varredor de chão ao diretor da companhia. “Todos os empregados são importantes e contribuem para o sucesso de um projeto. Uma equipe feliz trabalha melhor e produz mais.”
Clima organizacional traz retorno positivo à empresa
A motivação dos colaboradores pode aparecer de diversas maneiras. Alguns estão lá apenas pelo salário, é verdade. Outros gostam de perceber a utilidade de seu trabalho. É por isso que feedbacks são tão necessários. Deve-se mostrar ao indivíduo que ele é parte fundamental da engrenagem. Ao mesmo tempo, é recomendado ouvir eventuais reclamações para que a empresa busque soluções para os problemas.
Quando se fala em equipe feliz, o conceito também se estende aos profissionais terceirizados. Ainda que não façam parte do quadro fixo, eles devem se sentir acolhidos e integrados à cultura organizacional, como já mencionamos neste blog.
No entanto, o esforço em prol do bem-estar dos trabalhadores não tem que partir apenas do contratante. A prestadora de serviços também cumpre um papel fundamental.
Aqui na Inconfidência, realizamos continuamente campanhas motivacionais, bem como treinamentos e supervisões. A saúde dos colaboradores é atenção constante, não somente pelas obrigações trabalhistas, mas desenvolvemos diversas atividades laborais de conscientização com o cuidado pessoal. Quando os funcionários estão saudáveis e confortáveis com a própria atuação, isso se reflete na execução das tarefas. Trata-se de um ponto subjetivo, às vezes intangível, mas que impacta a qualidade do trabalho.
São esses detalhes que fazem a diferença. Um colaborador terceirizado não é apenas alguém que está ali para cumprir tabela. Ele pode agregar valor ao negócio – com seriedade, eficiência, simpatia e todos as características que você busca num funcionário. Para tanto, porém, ele deve ser bem-tratado.
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