Do coffee break para melhorar a produtividade da equipe ao cafezinho das visitas, a história do café nos escritórios é longa. Esse elemento tão simples e corriqueiro pode trazer impactos significativos aos negócios. Porém, em tempos de pandemia, deve-se tomar cuidado extra com o preparo da bebida. Saiba mais a seguir.
As possíveis origens do coffee break
Existem diversas versões para a origem do coffee break. Alguns historiadores dizem que o intervalo para o café surgiu no fim do século 19, na cidade de Stoughton, em Wisconsin (EUA).
Como faltava mão de obra durante a safra de tabaco, as donas de casa foram convocadas ao serviço. Elas aceitaram a tarefa, com a condição de fazerem pausas de manhã e à tarde para cuidar dos afazeres domésticos. Nesse período, aproveitavam para tomar um pouco de café.
Uma explicação alternativa cita fábricas do município de Buffalo, em Nova Iorque (EUA). A primeira delas oferecia a bebida de graça aos funcionários, embora não houvesse pausa para o consumo. Na segunda, após muita reinvindicação, a equipe conquistou 15 minutos de folga a cada turno da jornada, momento em que um dos colegas preparava café aos demais.
Agora, qualquer que tenha sido o começo dessa história, fato é que o cafezinho nos escritórios se tornou hábito em várias regiões do mundo. Aqui no Brasil, o produto faz parte da cultura desde quando as fazendas cafeeiras eram o motor da economia nacional.
Além disso, não dá para negar os benefícios da bebida. A cafeína, em doses moderadas, colabora para inibir o sono. É um excelente antídoto contra a preguiça que bate lá pelas 10h ou 15h, quando os níveis de cortisol (hormônio da atenção) estão mais baixos.
Para completar, o cafezinho funciona como um agrado aos visitantes. Ele ajuda a “quebrar o gelo” durante uma reunião de negócios com investidores. Também rende aconchego para os clientes se sentirem bem-vindos no espaço corporativo.
Terceirização: melhore o preparo do café no escritório
Como visto, é impossível negar o impacto positivo que um simples cafezinho pode trazer. No entanto, vale lembrar que o mundo ainda sofre os efeitos da pandemia de Covid-19. Nesse cenário, quanto mais pessoas têm contato com as superfícies da copa e da cozinha, maiores são as chances de contágio num lugar fechado.
Claro que os colaboradores podem tomar cuidados individuais para evitar a proliferação de microrganismos no ambiente. Usar máscara e aplicar álcool em gel nas mãos são atitudes mais que acertadas. Ainda assim, quando se trata de manipulação de alimentos, melhor contar com uma equipe especializada.
A saída está no serviço terceirizado de copeiragem. Profissionais dessa área passam por um rigoroso treinamento de boas práticas. Portanto, sabem como preparar, servir e como higienizar os equipamentos da maneira correta.
Bastam duas ou três horas de permanência dos colaboradores terceirizados no local. Esse tempo já é suficiente para garantir o cafezinho da firma com total segurança sanitária, minimizando-se os riscos de contaminação.
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