Um condomínio comercial, cheio de lojas e escritórios, é um lugar por onde circulam muitas pessoas diariamente. Sendo assim, deve-se ter atenção redobrada às superfícies de alto toque, aquelas que são manipuladas com mais intensidade. Isso porque os materiais podem concentrar germes causadores de doenças.
Quais são as superfícies de alto toque que merecem atenção?
Desde que a pandemia de Covid-19 se alastrou pelo mundo, a preocupação com a higienização de ambientes parece ter aumentado. E não seria para menos: além do coronavírus, outros microrganismos conseguem sobreviver nos objetos que utilizamos diariamente.
O problema não chega a ser tão grave em pisos e paredes, mas, sim, nos utensílios que pegamos com as mãos. Ao encostarmos num local cheio de bactérias, nossas palmas e nossos dedos também ficam contaminados. Depois, basta coçar o olho ou tapar o nariz durante um espirro e pronto: as mucosas da face entrem em contato com os micróbios.
Muitas pessoas têm o hábito de lavar as mãos com frequência, e isso é ótimo para evitar enfermidades. Porém, a limpeza e a desinfecção do entorno também ajudam na prevenção. No caso de condomínios comerciais, as superfícies de uso comum são consideradas de alto toque – e, portanto, mais perigosas. Elas incluem, entre outros:
– Maçanetas nas portas;
– Corrimãos nas escadas;
– Interruptores de luz;
– Puxadores de basculantes e gavetas;
– Botoeiras de elevadores;
– Teclados de interfones;
– Acessórios em instalações sanitárias (descargas, torneiras etc.).
E isso que falamos apenas das áreas de livre acesso. Dentro das salas, pode haver preocupações específicas, dependendo da natureza do negócio. Um escritório de contabilidade, uma clínica odontológica e um salão de beleza, por exemplo, seguem boas práticas diferentes em relação à higienização do ambiente.
Como higienizar áreas de alto toque no condomínio comercial
Existem soluções baratas para higienizar superfícies, mas esses produtos, apesar de eficazes, podem danificar o mobiliário no longo prazo. Entenda:
– Tensoativos: sabão, sabonete e detergente destroem com facilidade o envelope viral, isto é, a camada de lipídeos e proteínas que envolve o coronavírus. Contudo, eles não devem ser aplicados em dispositivos eletrônicos, pois a umidade afeta os componentes.
– Álcool 70%: o etanol nessa concentração é um excelente antisséptico, capaz de inativar vírus, bactérias e fungos. Só que, infelizmente, ele resseca materiais como plástico e acrílico, então não dá para abusar.
– Hipoclorito de sódio: a popular água sanitária também elimina germes dos pontos de alto toque. Para um melhor efeito, deve-se usá-la em solução: 50 ml da substância diluídos em 1 litro de água. No entanto, esse abrasivo pode corroer metais como o aço inox e causar alergias, se administrado incorretamente.
Como deu para perceber, cada superfície demanda uma solução distinta. Por isso, seu condomínio comercial deve contar com uma equipe de especialistas em higienização que saibam muito bem o que estão fazendo. Assim o local permanecerá seguro do ponto de vista sanitário, e o patrimônio seguirá intacto por mais tempo.
Dica: invista na terceirização. Uma prestadora de serviços oferece profissionais treinados, que utilizam todos os equipamentos de proteção individual (EPIs) e seguem protocolos avançados para limpeza e desinfecção do espaço.
Parece bom? Então entre em contato com a Inconfidência e solicite um orçamento. Estamos à disposição para ajudar a preservar a saúde de sua clientela.