Faz muito tempo que a merenda escolar deixou de ser sinônimo de biscoito recheado no recreio. Cada vez mais, creches e instituições de ensino básico se preocupam em oferecer um cardápio de qualidade aos alunos. A alimentação balanceada envolve, principalmente, o consumo de produtos frescos e in natura.
Nesse aspecto, a higienização de cozinhas e refeitórios também é um fator determinante para o bem-estar dos pequenos. Afinal, a sujeira eleva a presença de microrganismos que causam contaminação alimentar. Veja, a seguir, como a terceirização dos serviços pode garantir um ambiente mais seguro no educandário.
Qualidade da merenda escolar também passa pela limpeza
As escolas públicas brasileiras contam, desde 2001, com nutricionista para elaborar o menu. O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) acabou com a velha lógica de dar pão com manteiga ou bolacha para as crianças. Em vez disso, priorizam-se produtos variados, que atendam às necessidades nutricionais de cada faixa etária para um desenvolvimento sadio dos jovens.
As instituições particulares tampouco ficam para trás. Destacam-se no ramo aquelas que propiciam um cardápio de qualidade aos alunos.
Entre os lanches possíveis estão frutas, legumes, grãos e outras opções saudáveis. O Guia Alimentar para a População Brasileira, elaborado pelo Ministério da Saúde, sugere a diminuição dos ultraprocessados. No lugar de achocolatados, salgados de pacote e similares, abre-se espaço na mesa para os alimentos in natura.
Algumas creches e escolinhas mantêm até hortas próprias para ensinar aos pequenos sobre o cultivo da “comida de verdade”. De quebra, produzem itens que poderão ser servidos na merenda depois.
Só que alimentos in natura demandam cuidados extras com a higienização. É que vegetais e carnes cruas podem carregar diversos microrganismos causadores de doenças. Então, aumenta o risco de contaminação cruzada na cozinha ou no refeitório.
Saiba mais: Como ocorre a contaminação cruzada na cozinha
Portanto, as equipes responsáveis em atuar nesses ambientes devem conhecer muito bem os protocolos sanitários. As medidas passam pela desinfecção de utensílios, bancadas de trabalho, pisos e mesas, e se estendem à higienização das mãos dos funcionários e ao uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).
Como a terceirização melhora a qualidade dos serviços
Como dissemos ali em cima, a higienização do refeitório escolar requer precauções específicas. Não se aplica qualquer produto químico, devido ao risco de contaminação, nem se usa vassoura, pois pode espalhar sujeira.
Esses detalhes fazem toda a diferença para a segurança sanitária. E uma das consequências é a melhora na qualidade dos alimentos servidos na merenda.
Porém, tanto zelo pode sair caro para a instituição. Deve-se investir em treinamento de pessoal, aquisição de EPIs, artigos de limpeza especiais… Será que existe uma maneira de baratear os custos sem renunciar à excelência dos resultados?
Sim. A saída está na terceirização.
Uma equipe terceirizada já chega ao local pronta para trabalhar. Os colaboradores conhecem as melhores práticas e trazem consigo o material necessário para cumprir a missão. Além da garantia de máxima eficiência, você paga apenas uma taxa pelo serviço, sem incidência de encargos trabalhistas.
Quer saber mais? Então leia nosso artigo sobre terceirização e a melhoria da gestão escolar.
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