Produtos à base de cloro são tão eficazes quanto o álcool na desinfecção de ambientes. A popular água sanitária, por exemplo, pode ser usada para eliminar vírus e outros microrganismos nocivos. No entanto, é necessário tomar cuidado com essas substâncias. Isso porque o uso incorreto pode causar estragos na mobília.
Cloro X álcool: o que usar na limpeza de ambientes?
O álcool etílico é um conhecido agente desinfetante e, por isso, costuma ser aplicado em superfícies de alto toque, como maçanetas, interruptores e corrimões. Esse procedimento evita a proliferação de germes.
Porém, a utilização do produto nem sempre é simples. A versão líquida geralmente vem numa concentração muito alta (96%), o que faz com que o conteúdo da embalagem evapore rapidamente. Assim, a aplicação pode não ser tão eficaz no combate aos micróbios. Já o álcool de cozinha numa concentração mais baixa (46%), embora seja mais administrável, mostra-se pouco efetivo na desinfecção.
O ideal é utilizar álcool a 70% (que destrói até o Sars-Cov-2, coronavírus responsável pela Covid-19). Ele é encontrado em gel ou em panos umedecidos próprios para limpeza.
Só que essas opções também causam problemas. Sendo altamente inflamável, o etanol pode ocasionar acidentes. Além disso, ele resseca materiais como fórmica, borracha e acrílico, diminuindo a vida útil dos móveis (saiba mais aqui).
A alternativa está nos desinfetantes à base de cloro. Eles são poderosos antissépticos. Funcionam contra bactérias, vírus e outros agentes patógenos. Ainda assim, é preciso cuidado.
Tomemos o exemplo da água sanitária. Na forma pura, ela apresenta um pH alto, entre 11,5 e 13,5. Apesar desse poder abrasivo, ela é inofensiva a alguns vírus.
O que mata os microrganismos é o ácido hipocloroso (HClO), obtido apenas com a diluição do produto. Ou seja: deve-se misturar 25ml de água sanitária para cada litro de água comum. Aí, sim, tem-se uma solução segura contra as ameaças invisíveis.
Terceirização potencializa os resultados da limpeza
Agora, qualquer que seja o artigo de higienização escolhido, fica o alerta. Tanto álcool quanto água sanitária são químicos fortes e que devem ser administrados com cautela. Preste atenção às dicas:
– Adquira produtos autorizados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária);
– Obedeça atentamente às instruções de uso contidas no rótulo;
– Forneça equipamentos de proteção, como luvas e máscara, para os colaboradores encarregados da limpeza do ambiente.
Vale lembrar que, assim como o álcool, o cloro também pode danificar materiais. Pisos de granilite são sensíveis a esse abrasivo. Já as vidraças podem perder a transparência e ficar com manchas irreversíveis.
Portanto, a higienização e a desinfecção de ambientes requerem conhecimento técnico. A equipe responsável pela tarefa deve conhecer quais são os saneantes mais adequados para aquele local. Assim, você evita prejuízos decorrentes de danos ao mobiliário ou de desperdício de produtos.
É por isso que a terceirização do serviço de limpeza pode ser interessante para o seu negócio. Ao contratar um grupo de profissionais, você tem à disposição colaboradores treinados, que seguem manuais de boas práticas e respeitam todas as recomendações das autoridades de saúde. Sem contar que eles custam menos para a sua empresa (acesse o link e entenda os detalhes).
A Inconfidência está à disposição para ajudar você. Conte com nossa experiência! Entre em contato e solicite um orçamento para higienização de ambientes.